(foto; Tribuna do Norte) |
O delegado-chefe
da 17ª Subdivisão Policial (SDP) de Apucarana, José Aparecido
Jacovós, concedeu entrevista nesta quinta-feira (25), à tarde para informar que o suposto
sequestro do qual uma empresária de Apucarana afirmou ter sido
vítima não passou de simulação.
"Apuramos que ela embarcou ônibus
para São Paulo às 12h30 de terça-feira (23) e estava hospedada em uma pensão. A
localização de Sílvia Aparecida dos Santos foi possível graças ao rastreamento
do telefone celular da mulher apucaranense, que tem uma empresa está situada na
Rua Renê Camargo de Azambuja", afirmou Jacovós.
O delegado detalhou que após ser localizada
pela polícia, a empresária explicou que inventou a
história do sequestro porque
estaria passando por problemas emocionais e fazendo uso de remédios
controlados. "Ela saiu de casa, deixou a bolsa com R$ 700 na residência e
desapareceu. Os familiares ficaram apavorados e registraram boletim de
ocorrência sobre o sumiço, mas as nossas investigações apuraram que tudo não
passou de uma simulação. Agora ela poderá ser enquadrada por falsa comunicação
de crime", acrescentou Jacovós.
O delegado lembrou ainda que na manhã de
quinta-feira (25) a empresária manteve contato telefônico com uma irmã e disse
que havia sido sequestrada, dopada e colocada dentro de um carro preto por
criminosos.
Durante o telefonema a empresária disse
que foi levada para São Paulo e não poderia falar mais naquele momento porque
estaria sendo vigiada, o que levantou suspeita por parte da polícia. Outro
detalhe chamou a atenção do delegado e investigadores: nenhum resgate foi
pedido.
TN Online
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