A
entrega da construção da capela mortuária do distrito de Vila Reis ocorreu no
dia (21), e neste domingo (30) quando foi realizar o primeiro velório, o portão
precisou ser arrombado, sob protestos dos moradores.
A obra,
reivindicada há mais de 20 anos pela comunidade, absorveu R$ 268 mil em
recursos do próprio município, através da Autarquia Municipal de Serviços
Funerários de Apucarana (Aserfa). Concebido pelo Instituto de Desenvolvimento,
Planejamento e Pesquisa de Apucarana (Idepplan), o projeto possui 157,37 metros
quadrados de área construída.
A
capela dispõe de sala de velório, com copa, cozinha e sanitários, além de
varandas externas e estacionamento. O terreno de 1.000 metros quadrados é do
próprio município e está localizado no final da Rua Manoel Bernardes dos Reis,
na Vila das Acácias.
O
primeiro velório na Capela Mortuária da Vila Reis neste domingo (30) foi
marcado por confusão, o portão precisou ser arrombado sob protestos dos
moradores.
Dezenas
de pessoas aguardavam para entrar no local para velar o bebê, e uma mulher
filmava uma pessoa tentando abrir o portão que estava trancado e ninguém tinha
a chave para abrir e precisou ser arrombado, uma cena deplorável. A
mulher disse, “O que é que isso, é uma vergonha meu Deus do Céu, isso é uma
vergonha”, questionou.
Outra
moradora que preferiu não se identificar, “Isso tudo é pela incompetência do
administrador, o ex-vereador Marcos Bueno, se a administração municipal não dá
conta, que repasse para os planos de saúde que desempenham muito bem seus trabalhos,
e as capelas daqui e do Jardim Ponta Grossa, não tem sequer um guarda à noite.
E a população fica à mercê dos bandidos. Se o servidor não tem capacidade e
competência, o prefeito tem que mandar embora” dispara a moradora.
O
bebê J. M. M. F, 0 anos depois do ocorrido foi velado e sepultado às 09h00
desta segunda-feira (01/05), no Cemitério Cristo Rei de Apucarana.
Fonte: RTV Canal
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