Depois da PricewaterhouseCoopers, maior empresa de
auditoria do mundo, que em abril desse ano já havia isentado o
ex-presidente Lula de irregularidades na estatal ao longo de seu mandato como
presidente, agora foi a vez da auditoria independente KPMG, que respondeu a um
requerimento feito pelo juiz Sergio Moro, da Lava Jato, com o mesmo teor;
"Não foram identificados pela equipe de auditoria atos envolvendo a
participação do ex-presidente da república, Sr. Luiz Inácio Lula da Silva, na
gestão da Petrobras que pudessem ser qualificados como representativos de
corrupção ou configurar ato ilícito", diz o comunicado da empresa,
que auditou as contas da estatal entre 31.12.2006 e 31.12.2011
247 - A auditoria
independente KPMG respondeu a um requerimento feito pelo juiz Sergio Moro, da
Lava Jato, isentando o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva de participação
em qualquer ato de irregularidade na Petrobras durante seu governo.
Esta é
a segunda auditoria que afirma que Lula não se envolveu em irregularidades na
estatal. A primeira foi a PricewaterhouseCoopers, maior empresa de
auditoria do mundo, em abril desse ano (relembre aqui).
"Não
foram identificados pela equipe de auditoria atos envolvendo a participação do
ex-presidente da república, Sr. Luiz Inácio Lula da Silva, na gestão da
Petrobras que pudessem ser qualificados como representativos de corrupção ou
configurar ato ilícito", diz a KPMG, que auditou as contas da estatal
entre 31.12.2006 e 31.12.2011. Confira o comunicado:
"Em
resposta ao ofício supra, a KPMG Auditores Independentes vem, respeitosamente,
à presença de V.Exa, esclarecer que, durante a realização de auditoria das
demonstrações contábeis da Petrobras, que abrangeu os exercícios sociais
encerrados no período de 31.12.2006 e 31.12.2011, efetivada por meio de
procedimentos e testes previstos nas normas profissionais de auditoria, não
foram identificados pela equipe de auditoria atos envolvendo a participação do
ex-presidente da república, Sr. Luiz Inácio Lula da Silva, na gestão da
Petrobras que pudessem ser qualificados como representativos de corrupção ou
configurar ato ilícito".
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