Partido que perdeu as eleições de 2014, inviabilizou o
governo Dilma Rousseff em 2015 e em 2016 se associou a Eduardo Cunha para
promover um golpe parlamentar que arruinou a economia brasileira em todos os
aspectos, veiculou na noite dessa quinta-feira, 11, um programa eleitoral em
que tenta fazer um "mea culpa" pelo que fez; sem a participação do
prefeito João Doria, o PSDB defende o argumento de "aprender com os
erros" e "melhorar a política"; no entanto, uma questão essencial
é ignorada no discurso do PSDB: além do pedido de desculpas, que reparação fará
o PSDB ao dano que causou ao País?; a propina paga, por exemplo, nas obras da
Cidade Administrativa, que custou R$ 1,2 bilhão, será devolvida ao governo de
Minas? e quanto à propina paga pela Odebrecht ao PSDB paulista nas obras do
Rodoanel? pedido de desculpa capenga do PSDB vem da boca para fora e
desacompanhado do dinheiro desviado; assista o vídeo
247 - O PSDB,
partido que perdeu as eleições de 2014, praticou a política do "quanto
pior, melhor" durante todo o ano de 2015, e em 2016 se associou ao então
presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), para promover um golpe parlamentar
que arruinou a economia brasileira em todos os aspectos, veiculou na noite
dessa quinta-feira, 11, um programa eleitoral em que tenta fazer um "mea
culpa" pelo que fez.
Sem
participação do prefeito de São Paulo, João Doria, o PSDB defende o argumento
de "aprender com os erros" e "melhorar a política". O
presidente nacional da legenda, senador Aécio Neves (MG), recordista de
inquéritos sobre atos de corrupção no Supremo Tribunal Federal com base nas
delações da Odebrecht, diz que "ouvir críticas é o único passo" para
melhorar a política", diz o senador Aécio Neves (MG), presidente nacional
da sigla.
Já o
ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, avalista do ataque à democracia que
resultou na maior depressão econômica da história recente do País, defende que
a "esperança" na política. "É preciso passar o Brasil a limpo e
aprender com os erros. O primeiro passo é reconstruir a política brasileira,
resgatar valores e princípios", afirma FHC.
Todo
num discurso bem dirigido e politicamente correto, dentro do que dizem os
grupos focais pesquisados pelos tucanos sobre o que a população quer ouvir
deles. No entanto, uma questão essencial é ignorada no discurso do PSDB, e que
igualmente os brasileiros também esperam.
Além do
pedido de desculpas, que reparação fará o PSDB ao dano que causou ao País? O
partido e seus representantes irão devolver as vultuosas quantias de dinheiro
desviado de obras nos estados governados pelos tucanos? A propina paga Aécio
Neves, segundo delatores da Odebrecht, nas obras da Cidade Administrativa, que
custaram R$ 1,2 bilhão, será devolvida aos cofres públicos mineiros?
E
quanto à propina paga pela Odebrecht ao PSDB paulista sobre obras do Rodoanel?
Segundo o ex-executivo Benedicto Júnior, pelo menos R$ 2,2 milhões foram pagos
a caciques tucanos como José Serra, Geraldo Alckmin e Aloysio Nunes Ferreira. O
pedido de desculpa será feito com a devolução do dinheiro?
"A
maior contribuição que podemos dar é justamente fazer o que as pessoas estão
pedindo: trabalhar com esforço e humildade para tirar o país da crise",
afirma o governador Geraldo Alckmin na peça tucana.
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