Paranaenses fazem
paralisações e protestos contra as reformas trabalhista e previdenciária desde
a manhã desta sexta-feira (28) em várias cidades do estado. Pelo menos em
Curitiba, Maringá, Ponta Grossa, Foz do Iguaçu não há ônibus nas ruas.
Motoristas e cobradores estão concentrados em frente às empresas para
protestar.
Em Apucarana, até às 9h o movimento
ainda era considerado pequeno mas ainda
tinha gente chegando
|
Em Apucarana os
manifestantes se concentraram na Praça Rui Barbosa portando faixas e bandeiras.
Em seguida, o grupo segue em passeata pelas ruas centrais do município.
Sindicatos como o dos Bancários de Apucarana e Região, dos professores da rede
estadual de ensino (APP-Sindicato) e o dos Empregados em Estabelecimentos de
Serviços de Saúde de Apucarana e Região (Sessa) organizam a manifestação, entre
outras entidades de classe e sociais. Bancários e carteiros não devem trabalhar
hoje.
Londrina até às 9h o movimento já era intenso |
Em Londrina, os primeiros manifestantes começaram a concentração na
Leste Oeste, em frente ao Terminal Urbano. A Companhia Municipal de Trânsito e
Urbanização (CMTU) bloqueou o trânsito de quem vem da avenida para o centro da
cidade. Carros
têm que desviar pela rua Pernambuco. Também não é possível acessar a rua
Professor João Cândido pela avenida Leste-Oeste. O trânsito segue pela rua
Bahia.
Representantes dos sindicatos discursam em cima do carro de som e a população é convidada a participar da mobilização.
Representantes dos sindicatos discursam em cima do carro de som e a população é convidada a participar da mobilização.
Em Maringá e previsão é de que 25 mil participem dos protestos |
Maringá registra grande número
de manifestantes. O grupo está concentrado no quarteirão da XV de Novembro,
entre as Avenidas Herval e Getúlio Vargas. A concentração começou às 9h e ainda
há pessoas chegando ao local. Vários servidores da UEM saíram da Universidade e
fizeram passeata até o pont da concentração.
Em frente
ao prédio do INSS, principal ponto de concentração dos manifestantes, se
encontram os servidores públicos municipais e estaduais, além de motoristas,
bancários, agentes penitenciários, grupos feministas e outros trabalhadores.
A previsão
é que o ato reúna 25 mil pessoas, mas ainda não há estimativas oficiais sobre a
quantidade de participantes.
Nenhum comentário:
Postar um comentário