Professores da rede pública, servidores municipais,
trabalhadores do transporte público, petroleiros e uma série de outras
categorias se concentraram na Praça
Santos Andrade, no Centro de Curitiba, na manhã desta
quarta-feira (15) em manifestação da greve geral.
Agora seguem para a
Assembleia Legislativa, no Centro Cívico, onde vão se reunir com outras
categorias contra a Reforma da Previdência. Por onde passam, as ruas são
fechadas.
Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos da Grande Curitiba (SMC)
e o Sindicato dos Motoristas e Cobradores (Sindimoc), os protestos na frente
das indústrias e das garagens das empresas de ônibus, reuniram cerca de 32 mil
trabalhadores.
Informações da APP-Sindicato, que
representa os professores da rede estadual, mais de 90% das escolas estaduais
estão fechadas nesta quarta (15). Nas redes municipal de ensino, adesão é 95%,
de acordo com o Sindicato dos Servidores do Magistério (Sismac).
Trabalhadores protestam
na frente de montadoras e fábricas da RMC
Milhares de trabalhadores de fábricas e montadoras da RMC paralisaram as atividades |
Milhares de trabalhadores do Paraná paralisaram
atividades nesta quarta-feira (15),
para protestar em defesa da aposentadoria e contra a proposta de reforma da
Previdência do governo (PEC 287). A paralisação faz parte do Dia Nacional
de Lutas Contra a Reforma da Previdência, organizada pela Força Paraná e demais centrais
sindicais.
Na Grande Curitiba, diversas montadoras e fábricas amanheceram com
protesto de trabalhadores, como Renault, Volvo, Bosh e New Holland. Os
protestos começaram por volta das 6 horas.
Às 10hs, a pedido das centrais e de Frente de Entidades de
Carreira Pública no Paraná, a Frente Parlamentar em Defesa do Trabalhador do
Campo e da Cidade realiza uma audiência pública sobre o tema no plenarinho da
Assembleia Legislativa do Paraná (ALEP). A Força Paraná também estará
divulgando entre os trabalhadores o movimento cívico “Todos contra o fim da
aposentadoria”.
BEM PARANÁ
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