Júri do genro que matou a esposa para ficar com a sogra acontece daqui a pouco no Fórum de Apucarana
Depois de três anos, nove meses e vinte e sete dias, Bruno José
da Costa, 29 anos, Célia Forti, 50, e Bruno César Albino, 23, vão se enfrentar
no banco dos réus nesta terça-feira (7), às 8 horas no Fórum da Comarca de
Apucarana. Os três são acusados de homicídio qualificado pela morte de Jéssica
Carline Ananias, de 22 anos.
A Justiça da
Comarca de Apucarana (norte do Paraná) confirmou para esta terça-feira (7), o
júri popular de Bruno da Costa, acusado de matar a esposa, a comerciante
Jéssica Carline Ananias, com 22 anos na época do fato. O crime aconteceu em
maio de 2013, na residência onde o casal morava, na Rua Nossa Senhora da
Conceição, no Jardim Presidente Kennedy em Apucarana. De acordo com a Polícia
Civil, Costa tentou forjar um latrocínio, pois mantinha um caso com a mãe da
esposa, Célia Forte. Jéssica foi morta com mais de 20 golpes de faca. Além de
chocar a população de Apucarana, o caso teve repercussão nacional.
Bruno foi preso no
mesmo dia, confessou o crime e atualmente está na Penitenciária Estadual de
Londrina (PEL). Bruno vai a júri popular juntamente com a amante Célia Forti,
acusada pelo Ministério Público (MP) de ser a mentora do homicídio. Os dois
tentaram simular um latrocínio para que pudessem ficar juntos. Eles tinham um
plano de fugir para Rondônia, mas a filha descobriu o caso extraconjugal e
chegou a dar uma surra em Célia.
Denúncia do
Ministério Público
De acordo com denúncia do Ministério Público (MP), com o auxílio de dois amigos, Bruno simulou um roubo para matar a esposa Jéssica Carline Ananias com golpes de faca. A filha do casal, na época do crime com quatro anos, estava na moradia no momento do assassinato, mas dormia e não presenciou o homicídio.
De acordo com denúncia do Ministério Público (MP), com o auxílio de dois amigos, Bruno simulou um roubo para matar a esposa Jéssica Carline Ananias com golpes de faca. A filha do casal, na época do crime com quatro anos, estava na moradia no momento do assassinato, mas dormia e não presenciou o homicídio.
O crime aconteceu
na residência do casal, no Jardim Presidente Kennedy, na zona sul de Apucarana, em 9
de maio de 2013.
Ainda conforme o MP, a própria mãe da vítima, Célia Forti teria ajudado a
planejar o assassinato da filha para ficar com o genro, com quem mantinha
relacionamento amoroso e sexual há quatro anos.
Conforme
o juiz Osvaldo Soares Neto, responsável por proferir a sentença dos réus, o
júri popular que deve começar às 8 horas, vai ser acompanhado por cerca de 200
pessoas, além de 40 jornalistas, locais e do estado. A acusação estará à cargo
dos promotores Gustavo Marcel Marinho Fernandes e Eduardo Augusto Cabrini.
Ainda
segundo o juiz, a sentença deve sair depois de 20 horas de acusação e defesa.
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