quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

SERGIO ONOFRE ABRE SESSÃO LEGISLATIVA, FAZ RESUMO DOS 37 DIAS DE MANDATO E CONDENA GESTÃO DA CODAR



Convidado pelo presidente da Câmara de Vereadores, o prefeito de Arapongas Sergio Onofre (PSC) abriu ontem, a sessão legislativa do ano. 

No seu pronunciamento falou da importância da Câmara de Vereadores, fez um resumo das conquistas nos primeiros 37 dias de mandato e promoveu duras críticas à gestão da Codar.

Conforme o prefeito nesse período ele tem chegado muito cedo na prefeitura e saído muito tarde, como forma de recuperar o tempo perdido. Criticou a falta de parceria da gestão passada com governo do estado e federal. Para ele nos quatro anos não se viu verbas das duas esferas que beneficiasse Arapongas. Ele falou que alguns deputados tem ajudado e lembrou que Ratinho Junior, agora secretário tem aberto as portas.

No resumo das conquistas, destacou dois postos de saúde para zona rural, a retomada da construção do San Rafael, do término do ginásio de esportes do Centro Social e da doação do terreno para construção da nova unidade do Sesc/Senac.

Ele garantiu a retomada das obras do Pronto Atendimento Infantil (PAI), paralisada com 23% do trabalho realizado; a reforma das três Unidades Básicas de Saúde – 18 Horas, a construção de posto policial no Conjunto Flamingos. Lembrou que já promoveu a recuperação de 63 mil metros de pavimentação asfáltica prometeu realizar interligação de bairros. 

Disse que tem liberado R$ 7 milhões do Paranacidade. Destacou a ligação do Conjunto Palmares em Aricanduva, local a ser criado novo parque industrial, onde um empresário já teria comprado terreno para instalação de empresa com geração de 500 empregos.

Já no final do seu pronunciamento emitiu duras críticas à gestão que comandou a Codar. Segundo ele, em setembro contrataram 40 funcionários e emendou dizendo que a companhia, hoje conta com 124 funcionários com salário mais baixo de R$ 4,3 mil. “Dinheiro que se fazia obra particular recebia o cheque, trocava o dinheiro colocava no Caixa e ia se gastando como se fosse uma empresa privada”, reclamou o prefeito.
Para ele o que foi feito com a Codar foi um crime, a farra do boi e a justiça pode até determinar a extinção da companhia diante dos fatos verificados.




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