SERGIO ONOFRE ABRE SESSÃO LEGISLATIVA, FAZ RESUMO DOS
37 DIAS DE MANDATO E CONDENA GESTÃO DA CODAR
Convidado pelo presidente da Câmara de Vereadores, o
prefeito de Arapongas Sergio Onofre (PSC) abriu ontem, a sessão legislativa do
ano.
No seu pronunciamento falou da importância da Câmara de Vereadores, fez um
resumo das conquistas nos primeiros 37 dias de mandato e promoveu duras
críticas à gestão da Codar.
Conforme o prefeito nesse período ele tem chegado muito
cedo na prefeitura e saído muito tarde, como forma de recuperar o tempo
perdido. Criticou a falta de parceria da gestão passada com governo do estado e
federal. Para ele nos quatro anos não se viu verbas das duas esferas que beneficiasse Arapongas.
Ele falou que alguns deputados tem ajudado e lembrou que Ratinho Junior, agora
secretário tem aberto as portas.
No resumo das conquistas, destacou dois postos de saúde
para zona rural, a retomada da construção do San Rafael, do término do ginásio
de esportes do Centro Social e da doação do terreno para construção da nova
unidade do Sesc/Senac.
Ele garantiu a retomada das obras do Pronto Atendimento
Infantil (PAI), paralisada com 23% do trabalho realizado; a reforma das três
Unidades Básicas de Saúde – 18 Horas, a construção de posto policial no Conjunto
Flamingos. Lembrou que já promoveu a recuperação de 63 mil metros de
pavimentação asfáltica prometeu realizar interligação de bairros.
Disse que tem
liberado R$ 7 milhões do Paranacidade. Destacou a ligação do Conjunto Palmares
em Aricanduva, local a ser criado novo parque industrial, onde um empresário já
teria comprado terreno para instalação de empresa com geração de 500 empregos.
Já no final do seu pronunciamento emitiu duras críticas
à gestão que comandou a Codar. Segundo ele, em setembro contrataram 40
funcionários e emendou dizendo que a companhia, hoje conta com 124 funcionários
com salário mais baixo de R$ 4,3 mil. “Dinheiro que se fazia obra particular
recebia o cheque, trocava o dinheiro colocava no Caixa e ia se gastando como se
fosse uma empresa privada”, reclamou o prefeito.
Para ele o que foi feito com a Codar foi um crime, a
farra do boi e a justiça pode até determinar a extinção da companhia diante dos
fatos verificados.
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