NOVA TUBULAÇÃO EVITARÁ INUNDAÇÕES NA REGIÃO DO PARQUE BIGUAÇU EM
APUCARANA
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Galeria vai receber cerca de 120 metros de tubos como forma de evitar inundações |
A empresa contratada pelo
Município iniciou nesta semana a implantação de 120 metros de tubos, entre as
ruas Bandeirantes e José Cardoso Sobrinho. Devido ao entupimento da galeria,
moradores da região e o Centro Municipal de Educação Infantil Irmã Dulce
sofreram recentemente com inundações. A obra, que levará entre 10 e 15 dias
para ser concluída, exige investimentos de R$ 182 mil.
O
prefeito de Apucarana, Beto Preto, determinou urgência na identificação e na
solução do problema. “Solicitei agilidade e que fossem tomadas todas as medidas
e ações técnicas de segurança necessárias para resolução e prevenção de futuros
problemas”, frisa Beto Preto.
Conforme o engenheiro
civil Herivelto Moreno, secretário municipal de Obras, foi necessário fazer uma
escavação de 8,5 metros de profundidade para verificar onde a tubulação estava
danificada. “Depois, enfrentamos o período de chuvas e houve atraso com os
tubos de concreto, pois não havia para pronta entrega”, relata.
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Em janeiro a enxurrada provocou alagamento em moradias da região por conta de entupimento na tubulação. Foi preciso cavar 8,5 metros de profundidade para encontrar onde a tubulação estava danificada |
De acordo com ele, as
galerias para o escoamento da água das chuvas têm o diâmetro de 1,50 metros e,
ao longo da nova rede, serão construídas três caixas de passagem de concreto
armado. “Por questões de segurança, pois duas residências foram interditadas
pela Defesa Civil neste local, optamos em não tentar desentupir os tubos e sim
implantar uma nova tubulação de desvio, a cinco metros de distância da antiga”,
explica Herivelto.
Por causa das obras e da
possibilidade de enxurradas, as atividades no CMEI Irmã Dulce continuam
paralisadas. “Estamos trabalhando com afinco para restabelecer a normalidade
nesta região da cidade. Se o tempo colaborar, acreditamos que dentro de 10 dias
a nova rede estará implantada”, prevê Herivelto, acrescentando que
posteriormente será necessário aterrar o local onde a obra está sendo
executada.
FONTE: ASSESSORIA DE IMPRENSA DA PREFEITURA
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